quinta-feira, 4 de junho de 2009

Conteudo do Blog :

Este blog foi explorado ao longo do ano lectivo de 2008/2009 por duas alunas da turma 11.1 da escola Didáxis de Riba de Ave e no seu interior pode-se encontrar temas como :

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Apreciação final do Blog :

Após o fim deste ano lectivo, temos um blog completo, o qual foi "trabalhado" ao longo deste ano.Este foi criado e elaborado por nós – alunas por sugestão do nosso professor da disciplina em causa Biologia e Geologia.No nosso entender, a criação e elaboração do blog foi uma iniciativa interessante, pois através deste conseguimos mostrar a outras pessoas, através da Internet, o trabalho realizado nas aulas.
É também uma mais valia, porque ao elaborar-mos o blog estamos a consolidar a matéria e estudar e ao mesmo tempo a aprender com as "curiosidades" e novas pesquisas efectuadas por iniciativa própria.Este tipo de iniciativa é boa também porque nos leva a ter mais um elemento de avaliação, com o qual "facilmente" se consegue ter uma boa nota.Na nossa perspectiva, o blog tem principalmente dois aspectos negativos, que são:- Tornar mais uma sub carga para os alunos, apesar de o professor ter tido sempre em consideração esse aspecto e nos tivesse implementado as tarefas a realizar quando estávamos com menos sub carregados;
-O outro aspecto é o facto de muitas vezes o blog que é de um grupo ser só elaborado por um dos elementos, sendo assim a avaliação efectuada injusta, devido ao desconhecimento dessa situação pelo professor. Mas como, com um pouco de esforço tudo se consegue, consideramos que, o primeiro aspecto negativo não torna esta "actividade" negativa.
-Quanto ao outro aspecto, pode sempre ser resolvido, colocando-se o nome de quem fez a postagem no final desta.Tendo em conta tudo isto, achamos que esta iniciativa deveria ser implementada a outras disciplinas.
Num século em que a Internet é tudo, iniciativas como esta apenas se podem considerar positivas.

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Aquecimento global:

O Aquecimento global basicamente é um fenómeno climático de grande proporção, um aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos. Actualmente existe um debate em relação às causas deste aumento na temperatura. Já está comprovado que o aquecimento global se está a agravar consideravelmente, o que se deve em grande parte as actividades humanas.
Boa parte dos cientistas afirmam que o aquecimento observado se deve ao aumento da concentração de poluentes antropogénicos (provocados pelo homem) na atmosfera que causa o agravamento do efeito estufa. A principal evidência do aquecimento global vem sendo as altas temperaturas registradas em todo o mundo e a mudança brusca da temperatura.




Soluções para diminuir o Aquecimento Global:
· Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
· Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapes de automóveis, motos e caminhões.
· Instalação de sistemas de controlo da emissão de gases poluentes nas indústrias.
· Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidroeléctrica, eólica, solar, biomassa e geotérmica. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
· Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte colectivos (comboio, camioneta, metro) ou bicicleta.
· Colaborar para o sistema de colheita selectiva de lixo e de reciclagem.
· Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
· Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
· Não praticar queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efectuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
· Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
· Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).



Bibliografia:

Manual de Geologia 11ºano - "Terra, Universo de Vida"



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Aquíferos



Aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que pode armazenar água subterrânea. São rochas porosas e permeáveis, capazes de reter água e de a ceder. São utilizadas pelo homem como fonte de água para consumo, embora apenas se forem economicamente rentáveis e sem impactos ambientais negativos.

Existem dois tipos de aquíferos:



· Aquífero livre, que é demarcado por uma camada permeável (acima do nível freático) e por uma camada impermeável. Deste modo a pressão que a água exerce no nível freático é igual à pressão atmosférica.
· Aquífero confinado ou cativo, que é delimitado por duas camadas impermeáveis. Assim, a entrada de água no aquífero é feita, não por cima, mas lateralmente às camadas impermeáveis. Logo, a pressão exercida pela água na superfície do aquífero vai ser maior que a exercida pela atmosfera.

Aquíferos em Portugal :
Em Portugal existem 58 sistemas aquíferos distribuídos pelas quatro grandes unidades hidrogeológicas existentes no nosso País. São elas o maciço antigo, as orlas mesocenozóicas ocidental e meridional e a bacia do Tejo-Sado.
Os terrenos destas unidades distinguem-se não só pela sua natureza geológica e estrutura, como também pela sua idade.

(Aquiferos existentes em Portugal)

Bibliografia:

-Livro de Geologia 11º ano - " Terra, Universo de vida "

-http://www.nossofuturoroubado.com.br/old/aquiferos_2.jpg

-https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8HPnMQ19eN2Dm8o27CfSzZqbb7bCTsJ0EI04XBJC_T92D9bCwmvgQayJxltJbYwF6v4quNgyMdoIbyyJT4PIQ8KOiUTD1a_xBxmyBDoXW_jBEQ18qQlc3pwT6SwKC5jnBWRgbXCoBtRE/s320/aquifero.JPG

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Recursos geológicos:

Todos os bens naturais de natureza geológica existentes na crosta terrestre e que são passíveis de aproveitamento. O seu aproveitamento está dependente da respectiva concentração na crosta terrestre. Os recursos geológicos conhecidos que podem ser explorados denominam-se reservas.

Estes recursos geoloficos dividem-se em : Recursos Renováveis e Recursos não Renováveis.

Recursos renováveis:

São recursos naturais cujo ciclos de reposição ocorrem num período de tempo cuja duração é compatível com a vida humana. Estes podem ser:


Energia geotérmica - A energia geotérmica é um recurso geológico limpo e renovávelPode-se dividir em dois tipos: energia de alta entalpia e energia de baixa entalpia, conforme o fluido se encontrar a uma temperatura superior ou inferior a 150 ºC.

Energia éolica - Energia eólica é aquela gerada pelo vento. Desde a antiguidade este tipo de energia é utilizado pelo homem, principalmente nas embarcações e moinhos. Actualmente, a energia eólica, embora pouco utilizada, é considerada uma importante fonte de energia por se tratar de uma fonte limpa (não gera poluição e não agride o meio ambiente).

Energia hídrica - A Energia Hídrica é nem mais nem menos a energia que poderemos obter através da água. Resulta da transformação da energia potencial da massa de água em energia cinética de rotação da turbina hidráulica, que por sua vez transforma-se em energia eléctrica. Dependendo da tecnologia empregue, a cada processo poderá ser atribuído um rendimento de 80%.

Energia solar - Energia solar é aquela proveniente do Sol (energia térmica e luminosa). Esta energia é captada por painéis solares, formados por células fotovoltáicas, e transformada em energia elétrica ou mecânica. Esta é considerada uma fonte de energia limpa e renovável, pois não polui o meio ambiente e não acaba.

Energia da biomassa - A biomassa (massa biológica) é a quantidade de matéria orgânica produzida numa determinada área de um terreno. Esta energia é resultado da decomposição de materiais orgânicos como, por exemplo, esterco, madeira, resíduos agrícolas, restos de alimentos entre outros. A biomassa pode ser uma boa opção energética, pois é renovável e gera baixas quantidades de poluentes.



Recursos não renováveis:

São recursos naturais cujas reservas, quando são exploradas e consumidas a um ritmo elevado, não podem ser reconstituídas num período de tempo compatível com a duração da vida humana. Estes podem ser:


Combustíveis fosseis - Os combustíveis fósseis são substâncias de origem mineral, formados pelos compostos de carbono. São originados pela decomposição de materias orgânicos, porém este processo leva milhões de anos. Logo são considerados recursos naturais não renováveis. Esta matéria orgânica pode ocorrer na crusta terrestre sob três formas: petróleo bruto (líquido), carvão (sólido) e gás natural (gasoso).

Energia nuclear - A energia nuclear, é uma energia que está contida no núcleo dos átomos, nas forças que mantém unidos os seus componentes – as partículas subatómicas. É libertada sob a forma de calor e energia electromagnética pelas reacções nucleares, como as que ocorrem no sol, e nas reacções e explosões nucleares.
Bibliografia: Manual de Geologia 11ºano - " Terra, Universo de Vida"

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mitos sobre a Pílula contraceptiva:

Desde o seu lançamento em 1960 que a pílula contraceptiva é um dos medicamentos mais conhecidos e receitados em todo o mundo, sendo consumido por mais de 100milhões de mulheres (valor aproximado a quem diga que é por 90 milhões).
Essa elevada utilização leva a que muitas dúvidas e mitos rondem este medicamento.

10 Mitos e duvidas mais vulgares sobre a pílula:

1º. A pílula faz engordar.

Este é um dos mitos mais comuns em torno da pílula contraceptiva. Estudos científicos já provaram que não existe nenhuma ligação entre a pílula e o aumento de peso. Porém, o estrogénios presente neste medicamento pode contribuir para que muitas mulheres se sintam “inchadas”, no entanto, este é um sintoma que acaba por desaparecer com o tempo. Como muitas mulheres iniciam a toma da pílula ainda muito novas, esta acaba por coincidir com as fases de desenvolvimento do corpo feminino, onde as flutuações de peso são comuns.

2º. Pílula causa espinhas?

Não necessariamente. Os estrogénios têm sido implicados na etiologia da acne vulgar, possivelmente por intensificar a hiperceratose folicular. A pílula reduz os níveis sanguíneos de estrogénios, diminuindo a gravidade da acne. Contudo, provando mais uma vez que não existem verdades absolutas na medicina, existem alguns relatos de mulheres onde a acne ocorreu como um efeito colateral da pílula.

3º. A pílula pode alterar o humor?

Sim, pode, inclusive com náuseas, dor de cabeça, dor nos seios e depressão. Estes sintomas, mais comuns nos primeiros meses de uso da Pílula, frequentemente desaparecem após alguns ciclos.

4º. A Pílula alivia as cólicas menstruais?

Nem sempre. A menstruação dolorosa (chamada de dismenorréia pelos médicos) é menos frequente nas mulheres que não ovulam, tornando a pílula um recurso útil em 70-80% dos casos de dismenorréia. Quando a pílula é suspensa, as mulheres podem voltar a sentir as mesmas cólicas de antes. Todavia, algumas formulações da pílula podem resultar em menstruações muito volumosas e intensas. Além disso, sangramentos irregulares e menstruações dolorosas podem ocorrer em até 1/3 das mulheres após o início do uso da pílula.

5º. Mulheres com mais de 35 anos não podem tomar a pílula.

Mulheres saudáveis que não fumam podem, na maior parte dos casos, tomar a pílula até chegarem à menopausa. Para além das várias doenças associadas à dependência do tabaco, as fumadoras têm maior probabilidade de desenvolver problemas de saúde associados à toma da pílula contraceptiva. Por isso mesmo, é desaconselhada a sua toma em mulheres fumadoras com mais de 35 anos.

6º. A pílula protege contra doenças sexualmente transmissíveis, por isso, se a toma não há necessidade de usar preservativo.
A pílula não oferece qualquer protecção contra a contracção de VIH/SIDA ou qualquer outra doença sexualmente transmissível (DST). Nestes casos, a única forma de prevenir é utilizar sempre um preservativo, independentemente da toma da pílula ou não.

7º. A pílula causa infertilidade.

Independentemente do período de tempo durante o qual uma mulher já toma a pílula contraceptiva, não existe qualquer ligação entre o medicamente e a infertilidade. A fertilidade surge quase imediatamente após a cessação da toma da pílula.

8º. Antibióticos podem cortar o efeito do anticoncepcional?

Algumas vezes sim. Sabe-se que a penicilina, um antibiótico bastante utilizado no tratamento de infecções urinárias, faringites, amigdalites e pneumonias, pode reduzir a eficácia da pílula. Outros remédios, como os anticonvulsivantes, por exemplo, também podem interferir com a acção da pílula. Nesses casos, a mulheres devem se certificar de que o contraceptivo oral escolhido contenha pelo menos 50 microgramas de etinil-estradiol ou mestranol.

9º. Mulheres que tomam Pílula demoram mais para engravidar quando param?

Verdade. O retorno à fertilidade em mulheres que interromperam recentemente o uso da pílula leva mais tempo quando comparado às mulheres que interromperam outros métodos contraceptivos. Felizmente, não parece haver prejuízo da fertilidade como um todo.

10º. A pílula causa cancro.
Apesar da relação entre a pílula e o cancro ainda estar a ser alvo de profunda investigação, já existem algumas possíveis conclusões acerca desta questão. Estudos efectuados dizem que a pílula contribui para a diminuição de risco de alguns tipos de cancro, nomeadamente o cancro dos ovários e do endométrio (50%), na maior parte dos casos, esta protecção mantém-se mesmo quando a toma da pílula é cessada. Por outro lado, a toma da pílula pode estar associada ao aumento de risco de cancro da mama, mas esta é uma questão ambígua: as mulheres que não têm filhos ou que os têm tarde, têm um maior risco de sofrer de cancro da mama e, por este motivo, é difícil determinar se a hipótese de contrair a doença está relacionada com a pílula ou com a maternidade tardia. O efeito da pílula contraceptiva no risco de cancro cervical ainda é desconhecido.

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Actividade Prática - Determinar a Porosidade de uma amostra.

->Actividade 1:

Material:


- Proveta de 250 ml;
- 250 ml de areia;
- Gobelé de 250 ml;
- 150 ml de água;

Procedimento Experimental :

1º. Reúna o material necessário;
2º. Coloque 250 ml de areia muito fina e seca dentro de um gobelé de 500ml;
3º. Introduza num gobelé de 250 ml, 150ml de água;
4º. Verta água no gobelé que contêm a areia;
5º. Observe os resultados obtidos.

Medições :

250ml de areia = 0,25L = 0,25dm³
150ml de água = 0,15L = 0,15dm³

Quantidade de água -150ml
Quantidade de areia – 250ml
Quantidade de água final – 100ml
Quantidade de água perdida = Volume de porosidade
= Quant. de água inicial – Quant. de água final =
= 150 – 100 = 50ml = 0,05 dm³

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (0,05/0,25) x 100 = 20%

-> Actividade 2:

Material:
- Proveta de 250 ml;
-110 ml de areia;
-Gobelé de 250 ml;
-100 ml de água;

Procedimento Experimental :

1º. Reunir o material necessário;
2º. Coloque 110 ml de areia num gobelé de 250 ml;
3º. Num gobelé de 250 ml juntar 100ml de água;
4º. Verter a água na proveta que contém a areia;
5º. Observar e efectuar os cálculos necessário;

Medições:

110ml de areia = 0,11L = 0,11dm³
100ml de água = 0,10L = 0,10dm³

Quantidade de água -100ml
Quantidade de areia – 110ml
Quantidade de água final – 100ml
Quantidade de água perdida = Volume de porosidade
= Quant. de água inicial – Quant. de água final =
= 100 – 69 = 31 ml = 0,031 dm³

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (0,031/0,11 ) x 100 = 28,18%


Quadro de Resultados de Todos os grupos das 2 actividades :

1º Procedimento

2º Actividade

Ana e Flávia

26,6 %

27, 82%

Leandro

24%

---------

Davide

31,5%

27, 27 %

Zé e João

41%

28, 57%

Hélder e João

30, 75%

23,7%

Cátia e Ana

20%

28,18%

Cátia e Bárbara

33,9%

23,6%

Diferença total:

21 %

5%



Conclusões para a divergência de resultados:

A quantidade de água e areia variou de grupo para grupo devido a :

1º. O material utilizado embora fosse o mesmo para todos os grupos, a areia de alguns destes continha mais sedimentos grossos que outros, tornando o material mais grosso ou fino de grupo para grupo;
2º. Os matérias e os métodos utilizados por cada grupo divergiam;
3º. O volume de porosidade seria correcto apenas se a areia estivesse bem seca (deixando assim que a água penetra-se completamente nos poros);
4º. Erros de cálculos;
5º. A base ou o volume dos recipientes era diferente;
6º. A forma como os materiais foram colocados nos recipientes divergiu de grupo para grupo.

Todos estes factores fizeram com que cada grupo obtivesse resultados muito diferentes na actividade 1, mas como na actividade 2 alguns grupos se reuniram e fizeram o procedimento experimental de forma igual, os resultados foram mais parecidos, como se pode observar na tabela a cima mensionada.

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Formação de cristais de Enxofre:

Questão central:“Que processos intervêm na formação de minerais?”

Após esta actividade prática podemos retirar as seguintes observações:

- Os cristais que se formaram na rolha cristais mais desenvolvidos que nos outros 2 meios;


- Os cristais que se formaram na água fria eram pouco desenvolvidos;
- Os cristais formados à temperatura ambiente no cadinho não se encontravam desenvolvidos, e quando desenvolvidos eram muito poucos;


Após a realização da actividade prática e de retirar as observações é possível concluir que:

Um dos processos que intervêm na formação de minerais é a cristalização, uma vez que todos os cristais são minerais. Podemos também concluir que a formação destes mesmos cristais implicam determinadas condições do meio tais como: a agitação do meio em que se formam; o tempo; o espaço disponível e a temperatura. Logo, quanto mais calmo estiver o meio, quanto mais lento for o processo e quanto maior o espaço disponível, mais desenvolvidos e perfeitos são os cristais obtidos, tal como observa-mos na actividade prática em que:
· Os cristais que se formaram na rolha eram mais desenvolvidos do que nos outros meios pois o processo de consolidação (arrefecimento) foi mais lento que nos outros meios, o que deu origem a cristais com uma textura muito cristalizada;
· Os cristais formados na água fria eram pouco desenvolvidos pois sofreram um arrefecimento muito rápido, dando origem a cristais com textura pouco cristalizada (estrutura amorfa);
· Os cristais formados a temperatura ambiente eram menos desenvolvidos, dando origem a cristais pouco cristalizados com estruturas vítreas;

Com esta actividade prática podemos também constatar o que acontece com o arrefecimento do magma na Natureza, porém devemos ter em consideração que a composição destas substâncias é bastante diferente da composição do magma e as condições em que decorreu a experiência são diferentes daquelas que ocorrem no interior da Terra, podendo por isso os resultados serem um pouco diferentes dos obtidos.
Contudo, tal como acontece na Natureza, nesta actividade prática as substâncias são aquecidas ou diluídas para desagregar as partículas de forma a que estas se possam movimentar livremente no espaço.

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Guião de identificação da Escala de Mohs

1º. Para determinar a dureza relativa de um mineral utiliza-se a unha, a moeda de cobre, o canivete, a lima de aço e o vidro (para não gastar os termos da escala);

2º. Após a determinação da dureza de cada mineral/ rocha, com o auxílio dos materiais acima referidos, começa-se pelo termo de maior dureza obtido no ensaio anterior;

3º. Se o vidro é riscado pelo mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 10; e igual ou superior a 6;

4º Se a lima risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 6; se é riscada pelo mineral, então tem dureza superior a 6;

5º Se o canivete risca o mineral então este tem uma dureza igual ou inferior a 5; e se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 5;

6º Se a moeda de cobre risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 3; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 3;

7º Se a unha risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 2; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 2;

8º Após determinar o intervalo de dureza do mineral, utilizam-se os termos da escala de Mohs, começando pelo termo de maior dureza;

9º Se o mineral risca e é riscado por determinado termo, ou então se riscam mutuamente, a dureza do mineral será correspondente á desse termo;

10º Se o mineral risca determinado termo, por exemplo a calcite, não sendo riscada por ela, e é riscada pelo termo imediatamente superior, neste caso a fluorite, não riscando, a dureza do mineral fica compreendida entre a dureza dos dois termos. É costume expressar-se pela dureza do termo inferior acrescida de 0,5. Neste exemplo será respectivamente de 3,5.

Exemplo de minerais:

- Turmalina: dureza 9
- Pseudomalaquite : Dureza 1

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Comparação entre Lamarckismo, Darwinismo e Neodarwinismo


LamarckismoDarwinismoNeodarwinismo
Ambiente•O ambiente é o “motor” da evolução;
•Os seres vivos têm de tornar-se mais aptos ao ambiente.

•Como no Lamarckismo, o ambiente é o motor da evolução;
•O ambiente condiciona a evolução;
•A evolução ocorre em locais e ambientes diferentes.

•O ambiente é a causa da evolução;
•A evolução ocorre para que os seres vivos se tornem mais aptos à sobrevivência num dado ambiente.

Variabilidade

•Não há variabilidade.

•Há variabilidade, mas esta é intraespecífica.

•Existe variabilidade fenotípica;
•Ao invés de Darwin, os neodarwinistas sabem da existência de genes.
Mecanismosdeevolução
•os seres vivos têm vontade de mudar para se adaptarem às condições do meio;
•os seres vivos ao se esforçarem continuamente par se adaptarem, ao longo das gerações adquirem características novas.

•ocorre selecção natural dos seres vivos. Os mais aptos sobrevivem e consequentemente existem em maior número.

•Tal como no Darwinismo, ocorre selecção natural.
Transmissão de caracteres
•Ocorre a transmissão de características adquiridas pelo organismo que se esforçou.

•Ocorre a transmissão das características dos progenitores.
•Apesar das características serem transmitidas pelo progenitor, só os mais aptos chegam à idade adulta e reproduzem-se.
•Os mais aptos transmitem à geração seguinte caracteres que melhor são para a adaptação ao ambiente dai que as espécies seguintes sejam mais aptas.

•Ocorre a transmissão das características dos progenitores.
•Apesar das características serem transmitidas pelo progenitor, só os mais aptos chegam à idade adulta e reproduzem-se.
•Os genótipos das gerações seguintes terão no seu DNA caracteristicas dos genes da geração progenitora.
•Os seres vivos que nascem serão entao mais aptos ao meio onde vivem.

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Relatorio em V de Gowin (Reformulação)

Questão Central: Qual a importância do ângulo de atrito e da água num movimento de massa?

Teoria: “Geologia, Problemas e materiais do quotidiano: Ocupação antrópica e problemas de ordenamento – Zonas de vertente (perigos naturais e antrópicos)”

Princípios:
-Geologia: é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão forma.
-Força de Atrito: é a força natural que actua nos corpos quando estão em contacto com outros corpos e sofrem a acção de outros corpos que tendem a colocá-lo em movimento, é uma força contrária ao movimento ou á tendência de movimento.
-Zona de Vertente: são os locais de instabilidade geomorfológica, implicam que os materiais geológicos situados nas zonas superiores tendam a ser mobilizados para as zonas inferiores.
-Movimento de Massa: consistem em deslocamentos, em zonas de vertente, de grandes volumes de materiais, solo ou de substrato rochoso, devido à acção da gravidade.o Tenção superficial: é uma força criada a superfície por uma película de agua que tende a ligar os grãos de areia.
-Materiais geológicos: são fragmentos sólidos, de várias dimensões, de origem metamórfica, sedimentar ou magmática, como por exemplo a areia fina, grossa, areão, calhaus, entre outros.

Conceitos:
1º. Força da gravidade
2º. Força de atrito
3º. Zona de vertente
4º. Ângulo de declive
5º. Tensão Superficial
6º. Movimento em massa
7º. Areia Grossa
8º. Factores condicionantes dos movimentos de massa
9º. Saturação de água
10º. Material Geologico


Resultados:

Material Orgânico (#)Material Seco Material Humedecido Material Saturado
Ângulo do atritoTempoÂngulo do atritoTempoÂngulo do atritoTempo
Areia Fina45º590º(*)850º3
Areia Grossa 40º390º(*)1645º3
Areão45º90º(*)550º3
Calhaus45º477º444º5

(*) Apenas caíram alguns grãos
(#)Material orgânico são todos os materiais de origem animal ou vegetal, resultante da deposição natural de resíduos vegetais e animais que chegam ao solo. O solo e composto por praticamente 5% de material orgânico.


Piso: 26 cm -> 0.026 mV= d/t

Material SecoMaterial HumedecidoMaterial Saturado
-Areia FinaV= d/t <=> V= 0.026/5 <=> V= 0.052 m/s-Areia Fina
V= d/t <=> V= 8 m/s
-Areia Fina V= d/t <=> V=0.026/3<=> V= 0.866 m/s
-Areia Grossa V= d/t <=> V=0.026/3<=>V= 0.866 m/s Areia GrossaV= d/t <=> V= 0.026/16<=>V= 0.163 m/s -Areia GrossaV= d/t <=> V= 0.026/3<=>V= 0.866 m/s
-Areão V= d/t <=> V= 0.026/6
<=>V= 0.13 m/s
-AreãoV= d/t <=> V= 0.026/5<=>V= 0.052 m/s AreãoV= d/t <=> V= 0.026/3
<=>V= 0.866 m/s
-CalhausV= d/t <=>V= 0.026/4<=>V= 0.065m/s-Calhaus V= d/t <=> V=0.026/4 <=>V= 0.0.65 m/s-Calhaus
V= d/t <=> V=0.026/5 <=>V= 0.052 m/s
Conclusão:
Após a realização desta actividade prática podemos concluir que existem três factores condicionantes dos movimentos de massa.
1. A quantidade de água presente nos materiais que cria instabilidade numa vertente, devido a alguma água poder se infiltrar nos materiais mais pequenos como a areia fina mas ter pouca ou nenhuma influência nos materiais maiores como os calhaus. Porém, quando em excesso a água pode causar um deslizamento ao longo da vertente.
2.O declive, através da actividade podemos concluir que quanto maior for o declive maior a probabilidade de deslizamento, logo este é o factor que mais influência a ocorrência de deslizamentos de terra.
3. Outro factor importante é a natureza dos materiais, pois materiais maiores deslizam mais facilmente devido há pouca coesão entre eles.

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Modelo Autogénico (Reformulação)

Depois de anteriormente ter-mos mencionado o significado de modelo autogénico é necessário explicar o que significa autogénico, assim sendo :

Autogénico é uma palavra que deriva do termo autogénese, que é um termo que se utiliza neologisticamente para se referir à possibilidade de ter havido uma gênese expontânea, sem a participação de nenhuma entidade consciente nesse processo, mas tendo possibilitado, por evolução natural, o surgimento da consciência, no sentido mais amplo do termo.

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Reprodução Sexuada - Questões e Respostas (Reformulação)

2- Classifica a reprodução evidenciada no filme.


A reprodução evidenciada no filme é a reprodução sexuada. É assim designada, pois ocorre a fecundação através dos gâmetas feminino e masculino; os animais do filme -as lesmas- são bissexuais uma vez que ambos contém os dois sexos -feminino e masculino- e a fecundação nestes seres vivos é interna, pois efectua-se no interior dos seus organismos, sendo assim os organismos aqui mencionados, designados de hermafroditas-insuficientes, uma vez que necessitam de um par para originar descendentes.

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